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LÍNGUAGEM CORPORAL, MICROEXPRESSÕES, PNL, PSICOLOGIA, ANÁLISE COMPORTAMENTAL, CRIMINALÍSTICA, SHERLOCK HOLMES, INVESTIGAÇÃO, AUTO AJUDA, DESENVOLVIMENTO PESSOAL, SEDUÇÃO, O ESTUDO DAS EMOÇÕES, SERIAL KILLER, PSICOPATAS, SÉRIES, FILMES, DOCUMENTARIOS, TESTES. 


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BODY LANGUAGE, MICROEXPRESSIONS, NLP, PSYCHOLOGY, BEHAVIORAL ANALYSIS, CRIMINALISTICS, SHERLOCK HOLMES, RESEARCH, SELF HELP, PERSONAL DEVELOPMENT, SEDUCTION, THE STUDY OF EMOTIONS, SERIAL KILLER, PSYCHOPESES, SERIES, SERIES.

PDF Como Identificar um Mentiroso: Torne-se um Verdadeiro Detector de Mentiras Humano em Menos de 60 Minutos - David Craig


Se você está interessando em aprender a detectar mentiras, este livro o ajudará a desenvolver essa capacidade com dicas simples e eficazes sobre como enxergar o que está por trás das aparências e chegar à verdade. Além de ser útil em áreas tão diversas como recrutamento de funcionários, educação, criação de filhos, relacionamentos e negócios, este livro também traz exercícios divertidos e interessantes com os quais você poderá desafiar seus amigos e familiares.

PDF O Palhaço e o Psicanalista – Christian Dunker


Um encontro inusitado entre um palhaço e um psicanalista
Se de médico e louco todo mundo tem um pouco, de psicanalista e palhaço todo mundo tem um pedaço. Christian
Dunker e Cláudio Thebas abordam neste livro, com bom humor e profundidade, um tema comum para ambos os
ofícios: como escutar os outros? Como escutar a si mesmo? E como a escuta pode transformar pessoas?
Mesclando experiências, testemunhos, casos e reflexões filosóficas, os autores compartilham o que aprenderam sobre
a arte da escuta, um tema tão urgente no mundo atual, onde ninguém mais se escuta.
Alguns temas abordados são:
Sete regras para ser melhor escutado; Os quatro agás da escuta; A potência do silêncio; Simpatia não é empatia; Como
construir para si um órgão de escuta; Cuidado ou controle; A arte cavalheiresca de escutar uma reunião; Educados para
a solidão silenciosa; Competir ou cooperar?; Três perguntas mágicas; A arte de perguntar; Fala que eu não te escuto;
Maneiras práticas de domesticar o abominável que existe em você; Escutando chatos, fascistas e outros fanáticos; O
líder escutador; A coragem e o desejo de escutar

PDF A Linguagem Corporal Não Mente: A Arte De Interpretar e Dominar a Linguagem Não Verbal - Mateo Holm


Você já percebeu o que políticos, atores famosos e rostos da televisão têm em comum? Todos conhecem o poder que dominar a linguagem corporal lhes confere Essas figuras públicas investem muito tempo em se esquivar, fingir, mentir, esconder seus sentimentos e emoções, usar cortinas de fumaça ou saudar amigos imaginários na multidão, porque entendem que, com esses pequenos gestos, piscadelas e formas de expressão, ganham a confiança e atraem a atenção de seu público para conseguir o que querem. Eles não nasceram dominando a arte de manipular, ao contrário, passam horas do dia praticando e estudando as diferentes técnicas para dominar e interpretar uma pessoa e, até mesmo, multidões ao mesmo tempo. A Linguagem Corporal Não Mente vai lhe ensinar todas essas lições poderosas para colocar em prática e entender os padrões ocultos que permitem ler as pessoas como se fossem um livro. Sem dúvida, este livro marcará um antes e depois em sua forma de ver o mundo ao seu redor.




Como se Tornar Perito Facial

PDF The Anatomy of Violence: The Biological Roots of Crime - Adrian Raine


A New Scientist Best Book of 2013
Winner of The Athenaeum of Philadelphia's Annual Literary Award

Why do some kids from good environments become mass murderers? Is there actually such a thing as a natural born killer? And, if so, what can we do to identify and treat those born with a predisposition to criminal behavior?

For more than three decades Adrian Raine has sought answers to these questions through his pioneering research on the biological basis for violence. In this book, he presents the growing body of evidence that shows how genetics and environmental influences can conspire to create a criminal brain, and how something as seemingly innocent as a low resting heart rate can give rise to a violent personality. Bristling with ingenious experiments, surprising data, and shocking case studies, this is also a clear-eyed inquiry into the thorny ethical issues this science raises about prevention and punishment. Passionate, courageous, and at times controversial, The Anatomy of Violence is a ground-breaking work that will challenge your core human values and perspectives on violence.

Sobre o Autor
Adrian Raine is the Richard Perry University Professor of Criminology, Psychiatry, and Psychology at the University of Pennsylvania, and a leading authority on the biology of violence. After leaving secondary school to become an airline accountant, he abandoned his financial career and spent four years as a prison psychologist to understand why some individuals become violent psychopaths while others do not.



PDF Dexter – A mão esquerda de Deus – Dexter Vol. 1 – Jeff Lindsay


Dexter Morgan é um educado lobo vestido em pele de ovelha. Ele é atraente e charmoso, mas algo em seu passado fez com que se transformasse numa pessoa diferente. Dexter é um serial killer. Na verdade, é um assassino incomum que extermina apenas aqueles que merecem. Ao mesmo tempo, trabalha como perito da polícia de Miami… Em Dexter, a Mão Esquerda de Deus, o livro que deu origem à aclamada série de TV, o adorável matador depara-se com um concorrente de estilo semelhante ao seu, encanta-se e incomoda-se com ele, prevê seus passos… A escrita requintada de Jeff Lindsay nos faz mergulhar na mente de um dos personagens mais ambíguos da história da literatura de suspense. Nunca o macabro foi tratado com tanto refinamento e leveza. Dexter Morgan é uma obra-prima.

Dexter – A mão esquerda de Deus – Jeff Lindsay

PDF Presence: Bringing Your Boldest Self to Your Biggest Challenges - Amy Cuddy


Have you ever left a nerve-racking challenge and immediately wished for a do over? Maybe after a job interview, a performance, or a difficult conversation? The very moments that require us to be genuine and commanding can instead cause us to feel phony and powerless. Too often we approach our lives' biggest hurdles with dread, execute them with anxiety, and leave them with regret.

By accessing our personal power, we can achieve "presence," the state in which we stop worrying about the impression we're making on others and instead adjust the impression we've been making on ourselves. As Harvard professor Amy Cuddy's revolutionary book reveals, we don't need to embark on a grand spiritual quest or complete an inner transformation to harness the power of presence. Instead, we need to nudge ourselves, moment by moment, by tweaking our body language, behavior, and mind-set in our day-to-day lives.

Amy Cuddy has galvanized tens of millions of viewers around the world with her TED talk about "power poses." Now she presents the enthralling science underlying these and many other fascinating body-mind effects, and teaches us how to use simple techniques to liberate ourselves from fear in high-pressure moments, perform at our best, and connect with and empower others to do the same.

Brilliantly researched, impassioned, and accessible, Presence is filled with stories of individuals who learned how to flourish during the stressful moments that once terrified them. Every reader will learn how to approach their biggest challenges with confidence instead of dread, and to leave them with satisfaction instead of regret.

"Presence feels at once concrete and inspiring, simple but ambitious -- above all, truly powerful."- New York Times Book Review

Sobre o Autor
Amy Cuddy is a Harvard Business School professor and social psychologist who studies how nonverbal behavior and snap judgments influence people. Her research has been published in top academic journals and covered by NPR, the New York Times, the Wall Street Journal, The Economist, Wired, Fast Company, and more. Cuddy has been named a Game Changer by TIME, a Rising Star by the Association for Psychological Science, one of 50 Women Who Are Changing the World by Business Insider, and a Young Global Leader by the World Economic Forum. Her 2012 Ted Talk is the second most-viewed talk in TED's history.

PDF Behave: The Biology of Humans at Our Best and Worst – Robert M. Sapolsky


The New York Times Bestseller

“It’s no exaggeration to say that Behave is one of the best nonfiction books I’ve ever read.” —David P. Barash, The Wall Street Journal

"It has my vote for science book of the year.” —Parul Sehgal, The New York Times

"Hands-down one of the best books I’ve read in years. I loved it." —Dina Temple-Raston, The Washington Post

Named a Best Book of the Year by The Washington Post and The Wall Street Journal 

From the celebrated neurobiologist and primatologist, a landmark, genre-defining examination of human behavior, both good and bad, and an answer to the question: Why do we do the things we do?

Sapolsky's storytelling concept is delightful but it also has a powerful intrinsic logic: he starts by looking at the factors that bear on a person's reaction in the precise moment a behavior occurs, and then hops back in time from there, in stages, ultimately ending up at the deep history of our species and its evolutionary legacy.
 
And so the first category of explanation is the neurobiological one. A behavior occurs--whether an example of humans at our best, worst, or somewhere in between. What went on in a person's brain a second before the behavior happened? Then Sapolsky pulls out to a slightly larger field of vision, a little earlier in time: What sight, sound, or smell caused the nervous system to produce that behavior? And then, what hormones acted hours to days earlier to change how responsive that individual is to the stimuli that triggered the nervous system? By now he has increased our field of vision so that we are thinking about neurobiology and the sensory world of our environment and endocrinology in trying to explain what happened.

Sapolsky keeps going: How was that behavior influenced by structural changes in the nervous system over the preceding months, by that person's adolescence, childhood, fetal life, and then back to his or her genetic makeup? Finally, he expands the view to encompass factors larger than one individual. How did culture shape that individual's group, what ecological factors millennia old formed that culture? And on and on, back to evolutionary factors millions of years old. 

The result is one of the most dazzling tours d'horizon of the science of human behavior ever attempted, a majestic synthesis that harvests cutting-edge research across a range of disciplines to provide a subtle and nuanced perspective on why we ultimately do the things we do...for good and for ill. Sapolsky builds on this understanding to wrestle with some of our deepest and thorniest questions relating to tribalism and xenophobia, hierarchy and competition, morality and free will, and war and peace. Wise, humane, often very funny, Behave is a towering achievement, powerfully humanizing, and downright heroic in its own right.

Sobre o Autor
Robert M. Sapolsky is the author of several works of nonfiction, including A Primate's Memoir, The Trouble with Testosterone, and Why Zebras Don't Get Ulcers. He is a professor of biology and neurology at Stanford University and the recipient of a MacArthur Foundation genius grant. He lives in San Francisco with his wife, two children and dogs.

Os experimentos psicológicos mais bizarros que já criaram

A experiência de Milgram, o Experimento do Pequeno Albert, o Experimento de Aprisionamento de Stanford e o Estudo Monstro vão fazer você perder a fé na humanidade

A ciência consiste em agrupar fatos para que leis gerais ou conclusões possam ser tiradas deles”, afirmou o naturalista britânico Charles Darwin, notoriamente conhecido como o pai da teoria das espécies, fundamentada ao longo século 19.

Essa frase de Darwin define o método científico, um aglomerado de regras que estabelece a trajetória de desenvolvimento de um conhecimento científico. Em termos gerais, para que qualquer teoria ou conceito seja considerado verossímil pela comunidade acadêmica e pela sociedade, ele deve ser observado, investigado e associado a uma hipótese fidedigna.

1) Experiência de Milgram
Considerado um dos experimentos mais abomináveis de todos os tempos, esse teste foi aplicado pela primeira vez pelo psicólogo Stanley Milgram, da Universidade de Yale, em 1961.

O objetivo de Milgram era averiguar como as pessoas tendem a obedecer às autoridades, mesmo que o comando delas vá contra questões morais e éticas. Sua principal inspiração para estudar o assunto foi o depoimento de Adolf Eichmann, um dos tenentes do exército da Alemanha nazista durante o Holocausto, na Segunda Guerra Mundial, que afirmou que realizava atos desumanos com judeus e outros grupos porque estava seguindo ordens. Em termos gerais, o psicólogo queria saber: as pessoas praticam atos horríveis com outros seres humanos ao receber um comando de autoridade?

Para averiguar a hipótese, Milgram recrutou 40 voluntários homens, entre 20 e 50 anos. Todos eles foram apresentados a dois atores: um que representava um suposto pesquisador e outro que fingia ser um voluntário.

Posteriormente, o pesquisador “sorteava” os papéis que cada um dos homens iria exercer – embora sempre fosse combinado que o ator que fingia ser voluntário seria sempre o aluno.

O aluno era amarrado a uma cadeira com eletrodos em uma sala do laboratório e ele deveria decorar uma lista de pares de palavras. O professor, em outra sala do laboratório, deveria testar a memória do aluno, pedindo para que ele relembrasse as palavras associados aos termos que pronunciava. Cada vez que o aluno errasse, o professor era instruído pelo pesquisador a administrar um choque elétrico no indivíduo. O nível do choque aumentava gradualmente – ia de 15 até 450 volts.

Como fazia parte do estudo, o aluno errava propositalmente grande parte das vezes. Caso o professor se recusasse a acionar o choque elétrico, pesquisador o induzia a realizar o ato. Logo em seguida, era possível ouvir um espasmo de dor do ator – obviamente era um choro fingido, já que os choques não estavam sendo realizando de verdade.

O psicólogo e criador do experimento, Milgram, observou que os participantes apresentaram sudorese profusa, tremores e gagueira, sinais que indicam perturbação emocional.

Outro sinal de tensão identificado foram risadas nervosas, que, em alguns casos evoluiu até para convulsões incontroláveis.

Bom, se você achou a metodologia bizarra, o resultado do estudo foi ainda pior. O psicólogo Milgram acreditava que somente 0,1% dos participantes administrariam todos os choques exigidos pelo pesquisador-ator. Porém, cerca de dois terços dos voluntários foram até o fim, mesmo no ponto que o ator fingia já estar inconsciente.

A notícia não melhora: há diversas pesquisas recentes que revisitam esse método de teste e, ao que tudo indica, continuamos executando ordens sem levar em consideração questões éticas.

2) Experimento do Pequeno Albert
Imagine um gracioso e inofensivo bebê. Agora imagine ele sendo induzido a desenvolver uma fobia durante uma pesquisa científica. Foi isso que aconteceu com Douglas Merrite, criança que foi utilizada como cobaia em um teste do professor John Watson e da aluna de graduação Rosalie Rayner, da Universidade de Johns Hopkins, em Baltimore, nos EUA, em 1920.

Na ocasião, a identidade de Douglas – que tinha apenas nove meses – foi acoberta e ele foi chamado de “pequeno Albert”.

Para o teste, o bebê foi colocado em contato com diversos animais peludos – indo desde ratos até cachorros. No começo, ele pareceu gostar da situação. Porém, com o passar do tempo, o pesquisador Watson começou a produzir barulhos e sons assustadores toda vez que o Albert ficava próximo dos animais.

Não demorou para que o bebê associasse o estímulo inicialmente neutro (animais peludos) a um estímulo aversivo (som alto) e ficasse com medo. Para Watson, o teste provou que os medos são aprendidos, e não herdados biologicamente.

Esse é um exemplo do que convencionou-se chamar de condicionamento emocional (um outro modelo disso é Experimento do Cão de Pavlov).



Em 2010, um grupo de pesquisadores da Universidade Estadual Appalachian, na Carolina do Norte (EUA), decidiu caçar a cobaia do estudo.

Infelizmente, eles descobriram que Douglas tinha falecido aos 6 anos de idade, vítima de hidrocefalia e que não constavam indícios se a criança havia desenvolvido de fato uma fobia a animais e coisas peludas.

3) Experimento de Aprisionamento de Stanford
A experiência foi desenvolvida em 1971 por um grupo de pesquisadores do curso de psicologia da Universidade de Stanford, na Califórnia, nos EUA.

Os cientistas decidiram criar uma prisão simulada para estudar o comportamento social e o processo de desindividualização de indivíduos (ou seja, a perda da identidade pessoal em grupos) em espaços de cativeiro.

A prisão foi criada no porão da Universidade de Stanford, trazendo características fieis de um espaço de encarceramento (como grades e refeitórios, por exemplo).

Foram selecionados 24 participantes para o estudo – todos homens brancos e em sua maior parte estudantes. Os voluntários seriam ressarcidos financeiramente após o teste.
Após a seleção, os indivíduos foram classificados em “prisioneiros” e “guardas” e foram encorajados a agir como tais personagens. É importante mencionar que os presos só poderiam ser referidos por números, e não mais pelos seus nomes, o que retirou toda a humanidade deles.

Toda a ação que acontecia dentro do presídio era acompanhada pelos pesquisadores e autores do estudo.

Inicialmente, os voluntários tiveram dificuldades de incorporar os papéis aos quais estavam destinados, mas as coisas foram acontecendo com naturalidade. Um dos guardas decidiu assumir o papel de “líder cruel”, talvez por tédio, e os presos iniciaram rebeliões.

De acordo com o documentário da BCC, a revolta dos prisioneiros aflorou uma mudança nos guardas, que reagiram fortemente retirando toda a humanidade restante do grupo rival: obrigaram os indivíduos a realizar exercícios físicos à força, não permitiam que eles dormisse ou utilizassem o banheiro, colocavam certos presos em celas solitárias, entre outras situações.

Segundo informado no estudo, aos poucos, a prisão começou a cheirar a dejetos humanos.

Em poucos dias, o autoritarismo sádico dos guardas foi o suficiente para enfraquecer o grupo de prisioneiros, que passaram a se dividir entre os informantes das autoridades e os rebeldes.
Alguns até desistiram do experimento – em uma carta de um indivíduo que abandonou o estudo após de 36 horas, diz que ele “sofria de perturbação emocional aguda, pensamento desorganizado, choros incontroláveis e raiva”.

Como grande parte dos voluntários passou a apresentar sintomas de intenso estresse psicológico, o experimento só durou seis dias – uma semana antes do estipulado.

Mais uma vez, o resultado do estudo foi angustiante: pessoas consideradas “boas” e com condições mentais saudáveis podem tomar atitudes horríveis quando recebem um poder ilimitado.

O episódio inspirou documentários e produções de ficção, como é o caso do filme O Experimento de Aprisionamento de Stanford (2015). Confira o trailer do longa.

4) O Estudo Monstro
O nome já adianta: coisa boa não vem por aí.

Em 1930, o fonoaudiólogo Wendell Johnson, da Universidade de Iowa (EUA), convenceu-se de que a gagueira infantil era uma deficiência mais psicológica do que biológica. Ele se baseou na sua própria experiência: quando criança, Johnson conviva com o problema e cresceu acreditando que isso só tinha acontecido porque um professor seu havia dito que ele era gago.

É necessário ter em mente que cada caso é um caso, mas que Johnson estava errado. É claro que receber um feedback ou ouvir várias vezes a mesma coisa pode fazer com que de fato acreditemos nela, mas não é assim que a gagueira começa. De acordo com o Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido (NHS, em sigla em inglês), a deficiência na fala está ligada a problemas de desenvolvimento e potencialmente neurológicos.

Porém, em 1930, Johnson queria provar sua hipótese. Foi assim que ele recrutou 22 crianças órfãs, entre as quais haviam gagos e indivíduos com dicção de fala normal.

O grupo de indivíduos gagos (10 crianças) foi dividido em outros dois grupos: um que era sempre informado de que sua fala era boa e outro que era reforçado sobre sua gagueira. As crianças com dicção normal também foram divididas de forma semelhante.

Incrivelmente, as crianças não-gagas que ouviram com frequência que eram gagas passaram a ser relutantes ao falar. Muitas não conseguiram emitir sons e a autoestima delas despencou.

Os efeitos psicológicos prejudiciais persistiram nessas pessoas por muito tempo e várias delas se tornaram reclusas. No entanto, apesar de ter sido observado um comportamento de gagueira, nenhuma delas desenvolveu a condição.

O estudo nunca foi publicado, mas resquícios dele ainda podem ser encontrados.

Como as marcas do experimento foram perenes na vida dessas crianças, a Universidade e o Estado de Iowa tiveram que indenizar as cobaias em até 925 mil dólares.


FONTE: GALILEU 

PDF A Face: Atlas de Anatomia Clinica - Ralf J Radlanski


Nosso público leitor abrange não só profissionais de medicina, mas também músicos que tocam instrumentos de sopro, atores de teatro e até especialistas que criam os rostos para os filmes de animação computadorizados. As edições traduzidas do The Face foram publicadas em japonês, russo e holandês, sendo que as edições em turco e polonês estão sendo preparadas no momento. A tradução serve para examinar criticamente o texto no idioma original e fornecer um feedback. Os vários processos de tradução deram-nos a oportunidade, portanto, de fazer melhorias nesta edição, somos gratos particularmente pelas contribuições do Prof. Dr. Altan Varol (Istambul), do Prof. Dr. Tomasz Kaczmarzyk (Cracóvia) e do Prof. Dr. Thomas von Arx (Berna). Sumario: 1 A face 1.1 Introdução 1.1.1 Comentários gerais 1.1.2 Regiões da face 1.1.3 Morfometria e proporções da face 1.2 A face em vista anterior 1.2.1 Compartimentos adiposos da face em vista anterior 1.2.2 Músculos da face em vista anterior 1.2.3 Irrigação vascular e inervação da face em vista anterior 1.3 A face em vista lateral 1.3.1 Compartimentos adiposos da face em vista lateral 1.3.2 Músculos da face em vista lateral 1.3.3 Irrigação e vascularização da face em vista lateral 1.4 A cabeça em vista vertical 1.5 A cabeça em vista dorsal 1.6 O pescoço 1.6.1 O pescoço em vista anterior 1.6.2 O pescoço em vista lateral 1.6.3 O pescoço em vista dorsal 1.7 Expressão facial 1.8 O esqueleto da face 1.9 Anatomia seccional 1.10 Representações esquemáticas das vias da face 2 A região orbital 2.1 Topografia superficial da região orbital 2.2 Músculos pré-septais e camadas adiposas 2.3 O septo orbital e o bulbo do olho 2.4 Irrigação vascular e inervação da região orbital 2.5 Irrigação vascular e inervação da região orbital em relação aos músculos 2.6 Anatomia seccional da região orbital 3 A região nasal e do terço médio da face 3.1 Topografia superficial da região nasal. 



PDF Aprendendo a Observar - Marilda Fernandes Danna


Um livro para aqueles que procuram um programa de ensino básico em observação de comportamento humano. O programa é gradual e visa capacitar o aluno a realizar estudos observacionais. Aborda questões essenciais, tais como: definição dos objetivos e planejamento do trabalho, técnicas de amostragem e de registro, definição e classificação de comportamentos e fidedignidade nas observações. é complementado por um conjunto de fotografias que servem como recurso ao treino de definições e à classificação de comportamentos. A introdução do ensino de observação, nos currículos de profissionais que lidam com o comportamento humano, será grandemente facilitada com o uso desta obra. Embora destinada, em princípio, a estudantes de psicologia, seu uso pode ser estendido a outros estudantes e profissionais, uma vez que independe de conhecimentos específicos anteriores.




Assistir Dexter Todas as Temporadas online dublado


A série é baseada no livro Darkly Dreaming Dexter, de Jeff Lindsay, e conta a história de Dexter Morgan, um assassino em série que trabalha como analista forense especialista em padrões de dispersão de sangue, no departamento de polícia do Condado de Miami-Dade. Dexter é interpretado por Michael C. Hall. Valendo-se do fato de ser um expert forense em análise sanguínea e de trabalhar no Departamento de Polícia de Miami, Dexter, de um modo bem meticuloso e sem pistas, mata criminosos que a polícia não consegue trazer à Justiça. A série narra a trajetória de sua vida.

Assistir Bates Motel Todas as Temporadas online Dublado


Após a misteriosa morte de seu marido, Norma Bates decidiu começar uma nova vida longe do Arizona, na pequena cidade de White Pine Bay, em Oregon, e leva o filho Norman, de 17 anos, com ela. Ela comprou um velho motel abandonado e a mansão ao lado. Mãe e filho sempre compartilharam uma relação complexa, quase incestuosa. Trágicos acontecimentos vai empurrá-los ainda mais. Todos eles agora compartilham um segredo obscuro.

PDF O que nos Faz Bons ou Maus – Paul Bloom


Em O que nos faz bons ou maus, Paul Bloom, importante cientista cognitivo, afirma que um os seres humanos já vêm ao mundo com uma noção de moralidade. Baseando-se em pesquisas inovadoras realizadas na Universidade de Yale, Bloom demonstra que, antes mesmo de poderem falar ou andar, os bebês julgam a bondade e a maldade das ações dos outros, sentem empatia e compaixão, agem para acalmar os que estão angustiados, e têm um senso rudimentar de justiça. Ainda assim, essa moralidade inata apresenta, algumas vezes, trágicas limitações. Reunindo conhecimentos de psicologia, economia comportamental, biologia evolutiva e filosofia, Bloom investiga a forma como aprendemos a superar tais limitações. Brilhante, descomplicado, espirituoso e intelectualmente investigativo.Paul Bloom é autor e editor de seis livros, incluindo o aclamado How Pleasure Works. Além disso, seus artigos científicos e populares foram publicados na New York Times Magazine, Nature, The New Yorker, e muitos outros periódicos.

PDF A Guardiã de Todas as Coisas


Uma arrebatadora história científica que nos conduz a uma jornada de 10 mil anos, repleta de incríveis ideias, invenções e transformações. Abrangendo desde as pinturas rupestres pré-históricas às histórias verbais, às bibliotecas e à Internet, este livro mostra como os seres humanos trocam, registram, preservam e manipulam as informações. Repleto de casos reais, fatos históricos e avanços da civilização e da tecnologia, esta é uma fascinante viagem pela história da memória e da civilização humanas.


'Experimento de Aprisionamento de Stanford', interrompido após sair do controle

Imagem das gravações do experimento: estudo que deveria se estender por duas semanas durou apenas seis dias

Esse é um dos experimentos sociais mais famosos da história, contado tantas vezes que alguns o consideram um mito.

Talvez você já tenha escutado: um professor universitário de Psicologia recruta um grupo de estudantes e lhes pede que imaginem que estão em uma prisão. Designa alguns como guardas e outros como detentos.

Em poucos dias, os "carcereiros" se tornam sádicos e abusam de tal forma dos presos que o experimento precisa ser interrompido.

Isso aconteceu de verdade, em 1971, e não foi em qualquer lugar, mas em uma das melhores universidades dos Estados Unidos - Stanford, na Califórnia.


A 'inspiração'

As raízes do experimento estão ligadas a um outro controverso experimento realizado uma década antes em outra famosa universidade americana, Yale.


Conhecido como "Experiência de Milgram", por ter sido conduzido pelo psicólogo Yale Stanley Milgram, ele tinha como objetivo analisar o nível de obediência das pessoas à autoridade.

Maioria dos nazistas julgados no Tribunal de Nuremberg afirmava estar apenas 'cumprindo ordens'


Sua inspiração, por sua vez, foram os julgamentos de nazistas acusados de crimes de guerra no Tribunal de Nuremberg. A maioria deles havia baseado sua defesa na alegação de que estavam apenas "cumprindo ordens" de seus superiores.


Milgram queria verificar até que ponto um ser humano "bom" era capaz de fazer o mal a outro por uma questão de obediência.


Seu experimento gerou ainda maior polêmica porque ele mentiu aos participantes, dizendo-lhes que aquele era um estudo sobre memória e aprendizagem.


O cientista dividiu 40 voluntários em dois grupos aleatórios: a um disse que seriam professores, e aos outros, que seriam estudantes.


Em seguida, levou os "estudantes" para outra sala e pediu aos "professores" que colocassem à prova a memória de seus "alunos".


O pesquisador os instruiu a castigar aqueles que errassem com choques elétricos. A máquina que utilizariam emitia descargas que íam de 50 a 450 volts. A potência máxima vinha acompanhada de uma inscrição que dizia "Perigo: choque severo".

65% dos 'professores' utilizaram voltagem máxima do medidor em algum momento, apesar dos gritos dos 'estudantes' na sala vizinha

Cerca de dois terços dos "educadores" utilizaram voltagem máxima do medidor em algum momento e todos chegaram à marca de 300 volts.


O aparelho, contudo, não chegava a dar choques, e os gritos que os "professores" escutavam vindo da sala vizinha eram, na verdade, gravações.


A prisão de Stanford

Uma década mais tarde, um professor de Psicologia Social da Universidade de Stanford chamado Philip Zimbardo quis levar o experimento de Milgram um passo adiante e analisar o quão tênue é a linha que separa o bem do mal.


Ele se perguntava se uma pessoa "boa" poderia mudar sua forma de ser a depender do seu entorno.


Afixou então um comunicado nas paredes da universidade oferecendo US$ 15 por dia a voluntários que estivessem dispostas a passar duas semanas em uma prisão falsa.


O estudo foi financiado pelo governo, que queria entender as origens dos conflitos no sistema penitenciário americano.


Zimbardo selecionou 24 estudantes, a maioria branca e de classe média, os separou em dois grupos, dando-lhes aleatoriamente o papel de guardas e de prisioneiros, e pediu que voltassem para casa.


O experimento de fato começou de forma brutal: policiais de verdade, que haviam aceitado participar do projeto, foram à residência dos "prisioneiros" e os detiveram, acusando-lhes de roubo.


Eles foram algemados e levados à delegacia, onde foram fichados e transportados, com os olhos vendados, a um suposto presídio local - mas que na verdade era o sótão do Departamento de Psicologia de Stanford, que havia sido transformado, de forma bastante realista, em uma prisão.

Placa relembra o experimento, que inspirou três filmes e vários livros.

Os voluntários foram obrigados então a tirar a roupa, foram inspecionados, desinfectados, receberam remédio contra piolhos e tiveram de vestir um uniforme que consistia em uma camiseta larga com um número (e sem qualquer outra peça por baixo), sandálias de borracha e um gorro do náilon feito com meia-calça feminina.


Aqueles que tinham o papel de guardas puseram no tornozelo dos detentos um cadeado pesado.


O que aconteceria na sequência seria tão chocante que inspiraria três filmes (um alemão, em 2001, e dois em Hollywood, em 2010 e 2015), além de diversos livros e artigos.


Sadismo

Logo no início do experimento, os "guardas" começaram a apresentar condutas abusivas que, em pouco tempo, se tornaram sádicas.


Instruídos a não provocar lesões físicas nos presos, os carcereiros fizeram com eles todo tipo de violência psicológica.


Identificavam os detentos pelos números, por exemplo, para evitar chamá-los pelo nome, enviavam-nos constantemente à solitária, faziam-nos tirar a roupa, obrigavam-nos a fazer flexões, a dormir no chão, colocavam sacos de papel em suas cabeças e obrigavam-nos a fazer suas necessidades em baldes.


"No dia em que chegaram, aquilo era uma pequena prisão instalada em um sótão com celas falsas. No segundo dia, era um presídio de verdade, criado na mente de cada prisioneiro, de cada guarda e das outras pessoas envolvidas", contou Zimbardo à BBC em 2011, quando o experimento completou 40 anos.


Vários dos presos começaram a apresentar problemas emocionais.


"Uma das práticas mais eficientes (dos guardas para mexer com os prisioneiros) era interromper o sono, uma técnica de tortura conhecida" disse à BBC em 2011 Clay Ramsey, um dos prisioneiros.


Ainda assim, apenas alguns poucos estudantes pediram para abandonar o estudo antes de ele ser de fato interrompido.


Dave Eshleman, um dos jovens que desempenhava papel de carcereiro, lembra que encarou o experimento como uma espécie exercício de teatro.


"No primeiro dia não aconteceu quase nada, foi um pouco entediante. Então decidi interpretar o papel de um carcereiro bastante cruel", contou.


O chamado "Experimento de Aprisionamento de Stanford" atingiu níveis tão altos de perversidade que teve de ser suspenso menos de uma semana depois de começar.

Imagem das gravações do experimento em 1971: um dos participantes disse ter começado a agir com crueldade por estar 'entediado'

O estudo durou apenas seis dias, mas o tempo foi suficiente para que Zimbardo concluísse que o entorno tem, sim, influência sobre a conduta humana e que colocar pessoas "boas" em lugares ruins pode fazer com que elas ajam como pessoas ruins ou que se resignem a ser maltratadas.


A teoria - encarada, em última instância, como a constatação de que todos somos sádicos ou masoquistas em potencial - foi bastante contestada com o passar dos anos,


O principal questionamento foi ao papel do próprio Zimbardo, que durante o experimento atuou como "diretor" do presídio e teria aconselhado os guardas sobre como se comportarem e estimulado as condutas abusivas.


Apesar da controvérsia, contudo, Zimbardo, que ganhou notoriedade e hoje é considerado um grande nome em sua área de atuação, segue defendendo seu experimento como uma contribuição muito valiosa à Psicologia, que teria servido para que entendêssemos fenômenos como os abusos cometidos na prisão iraquiana de Abu Ghraib.

Zimbardo na estréia do filme 'O Experimento de Aprisionamento Stanford', em 2015

"O experimento nos mostra que a natureza humana não está totalmente sujeita ao livre arbítrio, como gostamos de pensar, mas que a maioria de nós pode ser seduzida a se comportar de maneira totalmente atípica em relação ao que acreditamos que somos", disse à BBC.


FONTE: BBC

Assistir A Experiência (2001) online dublado


SINOPSE

Uma equipe de cientistas arregimenta 20 pessoas para uma experiência psicológica em troca de um prêmio em dinheiro. As pessoas são divididos em dois grupos: oito deles fazem o papel de guardas e os outros 12, Fazem o papel de prisioneiros. As cobaias são isoladas numa área da "penitenciária Fictícia" onde certas regras devem ser obedecidas e mantidas pelos guardas. No início, a camaradagem reina no ambiente. Mas a violência não tarda a explodir quando um ex-repórter disfarçado de preso lidera um motim. Os guardas reagem com brutalidade crescente. O conflito se agrava.



Baseado no 'Experimento de Aprisionamento de Stanford', interrompido após sair do controle

PDF Como Detectar Mentiras - Paul Ekman (Espanhol)


¿Sabe usted en qué momento alguien está mintiendo? ¿Es capaz de discernir las pistas que lo llevarán a averiguarlo? En cualquier caso, el libro del doctor Ekman le enseñará que las pupilas dilatadas y el parpadeo pueden indicar la presencia de una emoción; que el rubor puede ser signo de vergüenza, rabia o culpa; que ciertos ademanes son indicio de un sentimiento negativo; que una manera de hablar más veloz de lo habitual y en un volumen más alto tal vez denote ira, temor o irritación… Y estos son solo algunos de los indicadores que el autor utiliza para distinguir la realidad de la ficción. Tanto en su casa como en su lugar de trabajo, esta guía lo ayudará a aprender en qué elementos (no verbales) de la comunicación debe usted fijarse para saber si le están diciendo la verdad. Incluye un cuestionario de 38 preguntas que le permitirán descubrir cualquier tipo de engaño.